É tão mais fácil escrever quando se sabe o que se sente. Felicidade apenas. As palavras não saem espremidas em meio a dor. As palavras não sufocam, não imploram para sair, apenas saem, apenas caem. Naturalmente, assim como a chuva, assim como o orvalho. Navegam em minha mente assim como o vento navega pelas árvores, dançando com suas folhas. São palavras doces como o mel e frescas como a água, palavras puras. Palavras que vem do coração, que vem de um sentimento bom, de uma pessoa que já sofreu demais. Mas que foi demasiadamente muito bem recompensada com uma grande dose de felicidade.
“Teus lábios fixados aos meus tão ferozmente, nossos corpos entrelaçados. Sinto que agora somos um só. Teu sorriso travesso com um tanto de malícia, teus olhos nos meus, você sussurra ao meu ouvido “minha, apenas e completamente minha”, e lhe respondo com a apenas um sorriso, mas compreendes que foste um sorriso de concordância, somos dois corpos com uma só alma, e você é meu, apenas e completamente meu. Pois não há pessoa alguma que não sejas tu, que me completa. Aceito somente a condição de ser tua, até o amanhecer.. todos os amanheceres de minha, de nossa vida. Só me entrego por completo a ti, pertenço apenas à você, hoje.. até sempre que desejares. Abri mão de todos meus sonhos, apenas por um. O melhor de todos, sem dúvida alguma. E se algum dia partires, ficarei esperando-te, para que algum dia eu seja tua novamente. Para que sejamos felizes e nada nem ninguém possa acabar com a nossa felicidade. Mas se por acaso, não houver volta.. se ir para nunca mais voltar, quero que saibas
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Solta o verbo meu jovem.