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Os dois sempre se amaram, todos sabem menos eles. Os dois sempre foram orgulhosos, nenhum quer dar o braço a torcer e se declarar. Os dois sofrem, os dois choram, os dois poderiam ser felizes mas o orgulho os impede.

Comentários

  1. Oi Eduarda, adorei o seu blog, ele é muito lindo, parabéns, já to seguindo, bjos

    Visita o meu blog e se gostar me siga, ficarei muito grata

    http://toquaseprontaprasair.blogspot.com/

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  2. Olá, muito obrigada e que bom que gostou, obrigada novamente. Claro que visitarei.

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Solta o verbo meu jovem.

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Queria eu, esbanjar reciprocidade. Mas não dá, meu coração não aceita dar nada menos que amor, mesmo quando só recebo maldade. Mar e amar, doce.
Eu quero me perder em teu corpo e não pensar mais em nada . As tuas curvas são perigosas, mas nelas viajo sem cinto, acidento-me com prazer, dói, mas não sinto. Agora somos um só com duas almas que se pertencem. Que se desejam intensamente, bem mais do que o imaginável. É inacreditável como é bom pertencer-te. Eu poderia morrer nos braços de teus abraços e mesmo assim me sentiria bem. Ao teu lado sinto-me segura. Imensamente pura, livre de toda a malicia. Eu já lhe disse o quanto me seduz? O quanto teus olhos me parecem intensos e flamejantes? O quanto desejo cada centímetro de teu corpo? Pois então lhe digo, seduz-me como mais ninguém pode seduzir-me, perco-me na intensidade de teu olhar que me parecem queimar ao encontrar-se ao meu. Teu corpo, pois bem, teu corpo é o único caminho que quero aventurar-me seguir, sozinha, sem medo. Sou tua, impura e insana, com um amor enlouquecido que guardo apenas para ti.
Esqueça o  mundo , apague a luz e escute só a  minha voz.