“E mesmo com o passar do tempo, o frio da barriga nunca vai embora. Parece tão estranho, eu ainda não me acostumei com a tua presença, ainda fico sem graça quando me olha nos olhos, enquanto segura meu rosto em um pré-beijo. Eu ainda ajo como uma criança ansiosa, que fica com um brilho no olhar quando ganha o que queria, que no meu caso, é você. Não é normal esse frio na barriga quando me abraça, eu já deveria ter me acostumado com o calor do teu corpo, teus braços envolvendo minha cintura e tua cabeça repousando em meu ombro. Espero por você todos os dias, e ainda não me acostumei com essa distância que me impede de te ver sempre. Que impede os abraços, os beijos, o colo. É linda a forma que me trata, o jeito que me ama.. que olha pra mim. Sou uma menina boba, uma criança quando estou contigo. Você desperta tudo o que alguém algum dia havia matado em mim, coisas que nem eu mesma sei explicar. Eu poderia passar o dia inteiro contigo, te abraçando, beijando, fazendo amor contigo, de uma forma que só a gente sabe explicar. É ruim demais ficar com o teu perfume em minha roupa, mas você não estar aqui. É triste demais, não há nada pior do que a saudade. Porém esqueço tudo isso quando ouço tua voz, fico calma, serena. Você me faz bem como ninguém mais fará e é por isso que por ti espero, o tempo que for.”
— E é você..
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Solta o verbo meu jovem.