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[…] Ainda me pergunto, o quão tola fui? Acreditando que apareceria um príncipe encantado pra me fazer feliz, que teria alguém pra ficar vendo o pôr-do-solcomigo. Alguém que me fizesse sorrir toda hora, que as lágrimas não existiriam. Pensei que nunca iria beber, que nunca me machucaria, que nunca alguém iria me magoar tanto a ponto de que meu coração ardesse, latejasse, tanto mas tanto que eu teria vontade de arrancá-lo de meu peito. Num pensei que desejaria dormir e nunca mais acordar. Sinceramente, eu não sabia o que era dor, nunca havia sofrido por uma pessoa. Nunca havia passado noites em claro chorando, nem muito menos bebido pra esquecer. Eu pensava que minha vida seria igual a um conto de fadas, mas acabou que era um “conto de farsas”.

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Queria eu, esbanjar reciprocidade. Mas não dá, meu coração não aceita dar nada menos que amor, mesmo quando só recebo maldade. Mar e amar, doce.
Eu quero me perder em teu corpo e não pensar mais em nada . As tuas curvas são perigosas, mas nelas viajo sem cinto, acidento-me com prazer, dói, mas não sinto. Agora somos um só com duas almas que se pertencem. Que se desejam intensamente, bem mais do que o imaginável. É inacreditável como é bom pertencer-te. Eu poderia morrer nos braços de teus abraços e mesmo assim me sentiria bem. Ao teu lado sinto-me segura. Imensamente pura, livre de toda a malicia. Eu já lhe disse o quanto me seduz? O quanto teus olhos me parecem intensos e flamejantes? O quanto desejo cada centímetro de teu corpo? Pois então lhe digo, seduz-me como mais ninguém pode seduzir-me, perco-me na intensidade de teu olhar que me parecem queimar ao encontrar-se ao meu. Teu corpo, pois bem, teu corpo é o único caminho que quero aventurar-me seguir, sozinha, sem medo. Sou tua, impura e insana, com um amor enlouquecido que guardo apenas para ti.
Esqueça o  mundo , apague a luz e escute só a  minha voz.