“Eu com certeza não sou a mais bela, com o sorriso encantador, e o corpão bem definido de dar inveja a qualquer um. Sempre fui a estranha, anti-social, acanhada, que morde o lábio quando tá estressada, insegura, triste, preocupada, ou por qualquer outro motivo, as vezes até por distração. Não sou uma princesinha delicada, que ama rosa e vive falando em roupas. Sou aquela apaixonada por caveiras, que curte rock, se faz de forte mas sozinha desaba. Não vou dizer que não sou frágil, porque isso sou até demais, não resisto à um abraço, adoro me sentir protegida. Eu sorrio demais, embora não goste de meu sorriso. Sou idiota, conto piadas sem graça e faço birra. Não sei minha idade certa sabe, quando tenho ciumes por exemplo, me porto como uma criança de cinco anos que não quer emprestar seu brinquedo. Quando alguém precisa de mim, já amadureço muitos anos. Sou de momento, uma hora gosto.. noutra já não suporto nem ouvir. Sou meio normal as vezes, ou ao menos tenho algumas coisas em comum com pessoas normais.. já me iludi demais, e mesmo assim continuo acreditando em qualquer um que diz que me ama. Sou o cúmulo da idiotice. Quando eu amo, é intensamente e normalmente acabo amando pelos dois. Ás vezes, sinto falta de algo que nunca tive, muito estranho, não é? Mas como já disse, sempre fui a “estranha”. Mas de vez em quando é divertido ser assim, meio louca ou talvez totalmente.”
— Como me dizem, ou talvez como talvez eu seja
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Solta o verbo meu jovem.