“Certas pessoas me fazem bem, assim sem perceber. É meio inevitável não sorrir quando falo contigo, sabe, tanto quando a gente se encontra e sua risada gostosa me causa arrepios ou quando tu me chama no chat e me faz abrir um sorriso do tamanho do mundo. Você é engraçado, aparentemente de propósito quando está perto de mim. Ri dos meus problemas, dos meus desamores. Me aguenta horas e horas falando de um cara que você costuma chamar de idiota. Adora andar abraçado com suas “amigas”, passar por mim e piscar. Ri, como se fosse engraçado me ver com ciumes. Parece cena de filme, quando você coloca uma das mãos em meu rosto e a outra segura minha mão e diz que já não se imaginaria longe de mim. É tão estranho a angústia que sinto depois de nossas brigas, e logo eu que nunca fui de pedir desculpas, sou a primeira a acabar ganhando do meu orgulho. Eu me acho boba, de vez em sempre por ficar me perdendo no teu sorriso. Ou por sentir tanta falta de um certo abraço. Nunca fui a maior das fãs do romantismo e hoje em dia sou a coisa mais clichê que conheço, uma romântica incorrigível. Depois que te conheci, meus conceitos, meus medos mudaram, é estranho, é clichê, sei lá se é amor, não sei se estou apenas tentando ocupar minha mente com outro alguém, apenas sei que ultimamente anda sendo meio que impossível viver sem teu beijo.”
— Sei lá o que é, apenas sei que me faz bem.
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Solta o verbo meu jovem.