“Arraste a imagem três vezes e negrite o resultado. Idiotice, mas enfim pra me distrair vamos lá.. Até a segunda hora, nada demais. Aí no final sai “ele está louco de saudades de você”. Começo a chorar num desespero inexplicável, a que ponto cheguei? Acreditar nisso, chorar por uma coisa tão fútil. Mas fala sobre saudade, e essa palavra cada vez que citada me fere ainda mais junto ao teu nome. A tanto tempo que não lhe vejo, não lhe ouço.. não te sinto. Saudade, saudade, saudade. Por quê existes? Me sufoca, me atormenta. Eu posso estar sim, muito bem até ouvir falar em ti, e ver o poder que tem seu nome sobre mim. As memórias regressam tão vivas, tão dolorosas, elas queimam meu peito, sinto vontade de gritar de dor porém as lágrimas sufocam meu grito desesperado. Eu preciso ver-te, urgentemente, agora. Te preciso mais do que já precisei qualquer dia. Pareço ser dramática, repetitiva, sempre falando sobre dores, saudades. Mas isso é a unica droga que eu sinto. Dor, saudades. Tudo, sinto tudo. Menos você aqui do meu lado fazendo-me companhia, tudo menos teu cheiro ao meu abraçar. Então, não julgue essa merda que eu escrevo porque não é você quem está se sentindo assim. Não é você que chora, que se machuca, que está sofrendo. Não é você que sente a falta de alguém como se lhe faltasse o ar.”
— Sinto tudo, menos tua presença
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Solta o verbo meu jovem.