“Não tenho que ter paciência, tenho é que fazê-la.Raiva, ódio, falta de paciência. Isso me resume. Amor isso, blá blá blá, amor aquilo. Façam o favor de enfiar esse amor de araque aonde “o sol não bate”. Isso não está certo, vivemos rodeados de sentimentos e pessoas falsas. Depois ainda querem ter a moral de chamar de “superficiais” as pessoas que bebem, que se divertem, que não se comprometem e nem dizem “eu te amo”. Pois bem, saibam que essas pessoas não iludem, deixam bem claro que não tem comprometimento com nada nem ninguém. Os julgadores normalmente são os que realmente deveriam ser os julgados. Sinceramente, em um lugar destes não dá pra sobreviver. Não quero pessoas fingindo que se importam com a droga que eu estou sentindo e muito menos pra comentar minha sanidade. Conselhos de pessoas que não passaram por nada disso, realmente eu não preciso. A unica coisa que eu quero é não ser importunada, mereço paz, solidão. É essa droga que eu mereço, deixe-me. Gosto dessa solidão, deste abismo que está em minha frente. Ele não mente pra mim. Me diz exatamente qual é meu destino, andar mais alguns passos e jogar-me neste abismo. Mundo desprezível. Em parte, não culpo os assassinos, eu até os apoio algumas vezes. Tem pessoas que não merecem viver. Metade do mundo eu odeio, a outra.. bem, eu apenas lamento. Não deveria ser assim. As palavras estão fluindo em uma desordem e insanidade extrema, apenas estou as liberando. Meu peito não pode mais guardá-las, então as jogo, ao vento, ao mundo. Que seja.”
— Palavras que fluem e só.
Amei esse texto! *-*
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