“Ela é a pequena dele, e nada mais importava. Para muitos ela parecia normal, fazia coisas normais. Mas ele via a beleza na simplicidade.. ele achava lindo o jeito que ela se enrolava em seu cobertor e exigia seus “mais cinco minutos” de sono, a maneira que ela cantarolava as músicas que amava, e a forma que mordia o lábio por pura distração. Gostava quando ela pedia um colo pra dormir e adorava mexer em seu cabelo. Ele fingia se zangar quando ela o chamava de “princeso” mas na verdade adorava esse apelido doido que lhe dera. Achava o cabelo dela perfeito, mesmo ao despertar quando mais parecia palha que cabelo. Ela parecia linda de todas as formas, e ele sentia o dever de protegê-la porque era sua pequena. Quando ela sentia frio, ele precisava aquecê-la, com um abraço ou até mesmo com seu casaco. Eles se completavam de um jeito oposto, porém lindo. Enfim, ela era dele e ele era dela, e assim ainda será por algum tempo.”
— Sua pequena
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Solta o verbo meu jovem.