“Eu admito que não presto, mas só se tu admitir que gosta. Te pego, agarro, mordo e não solto. O desejo como sempre fala mais alto que nós dois. Teus lábios são bebíveis e tuas curvas insinuantes, perigosas demais pro meu gosto. Mas me arrisco, sempre me arrisco, acidento-me com todo o prazer do mundo, você e eu, este momento e nada mais importa. Meus lábios viajam por cada centímetro de teu corpo, ah.. tão belo que me parece até rude ser tão belo assim. Teu desejo, meu desejo. O calor flui por nossos corpos tão naturalmente, ferozmente até. Te quero, sempre te quero.”
— Te quero, sempre te quero
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Solta o verbo meu jovem.